Alvo da torcida, que pediu sua saída do Vasco durante o empate por 0 a 0 com o Palmeiras, o técnico Gaúcho afirmou que encontrou uma situação conturbada quando assumiu o cargo, com alguns jogadores querendo deixar o clube. E admitiu que o time sentiu a pressão da torcida no segundo tempo do jogo de domingo em São Januário. Gaúcho comanda o Vasco desde o fim de março, ainda durante a disputa da Taça Rio, após a demissão de Vagner Mancini. O treinador conseguiu classificar a equipe à semifinal do torneio, mas foi eliminado pelo Flamengo. Na Copa do Brasil, o time caiu diante do Vitória nas quartas de final. Apesar dos boatos de insatisfação dentro do time, incluindo de Dodô, barrado na última partida, Gaúcho garante que não teve problemas com o grupo até aqui. A pressão da torcida aumentou com a derrota na estreia do Brasileirão, para o Atlético-MG. No domingo, em São Januário, os torcedores protestaram e vaiaram a equipe durante o segundo tempo. De acordo com Gaúcho, seu elenco sentiu a pressão. Gaúcho voltou a pedir reforços e paciência com o grupo vascaíno, que ainda aguarda os retornos de Carlos Alberto e Fagner, lesionados.
"A gente sabe a falta que esses jogadores fazem ao grupo. O Carlos Alberto passa muita segurança ao time. Por causa da lesão, ele não conseguiu ter uma sequência de jogos, e isso mexe com a qualidade do time. O atleta, sentindo dor, não tem como jogar. O departamento médico está trabalhando para recuperá-lo o mais rápido possível. Acredito que, em mais uma semana, talvez o Carlos Alberto esteja em condições de jogar, assim como o Fágner."
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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